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Roteiro Religioso

Solo Sagrado 

Mokiti Okada (1882-1955), iniciou em 1945 no Japão a construção de protótipos do Paraíso Terrestre, os quais chamou de Solos Sagrados. Estes locais caracterizam-se pela harmonia entre a beleza natural e a criada pelo homem.

O protótipo do paraíso foi construído no PÓLO DE ECOTURISMO de PARELHEIROS, à margem da represa de Guarapiranga, em São Paulo. Hoje, é considerado um dos maiores espaços para a contemplação da natureza existentes no Brasil.

Harmonizando a beleza do Ocidente com a do Oriente, o local para construção do SOLO SAGRADO aqui no BRASIL, foi estudado para proporcionar às pessoas um lugar onde elas pudessem meditar e entrar em sintonia com a natureza, elevando a sua espiritualidade. 

Igrejas

Igreja da Colônia - Inaugurada em 1910 pelos colonos alemães da região, mais conhecida como Igreja da Colônia, a Paróquia Santo Expedito – Nossa Senhora Aparecida, está localizada na divisa entre as APAs Capivari-Monos e Bororé-Colônia.

Reformada em 2006, ainda mantém bancos e vitrais da sua construção original. Ao redor da Paróquia são realizadas as principais festividades do bairro, como as Colôniafest, a procissão de Santo Expedito.


Igreja de Santa Cruz - Localizada na praça central, próxima ao cemitério centenário, a Igreja de Santa Cruz foi inaugurada em 1898, 71 anos depois da chegada das primeiras famílias alemãs ao Bairro.

A capela ficou sob a administração da Paróquia São Sebastião, Cipó-Parelheiros, Região de Santo Amaro da Arquidiocese de São Paulo. Em 30 de abril de 1980, é erigida a Paróquia Santa Cruz de Parelheiros. Alguns anos depois, em 21 de abril de 2005, o Instituto Missionário de Jesus Salvador encarregou o Pe. Micael à administração da Paróquia Santa Cruz.

Capela de São Sebastião - A Capela de São Sebastião, uma das mais importantes da região, está localizada na Estrada de Itaquaquecetuba. São Sebastião foi originário de Milão, na Itália, e foi perseguido durante o império do romano Diocleciano. Na Umbanda, São Sebastião é o mestre das florestas, caçando com seu arco e flecha. Construída em 1904, mantém sua arquitetura e traços coloniais em azul e branco. Ao entrar na igreja, não deixe de observar o padroeiro São Sebastião, esculpido em madeira e com traços indígenas. 

Asé Ylê do Hozoouane

Pertencente a uma linhagem de tradicionais terreiros do sul da Bahia, caracteriza-se por ser um legítimo candomblé de Angola.

O Ylê possui também herança Savalu, uma casa matriz do povo jeje, oriundo da região do Daomé, atual Benim, no noroeste da África.

 

Uma instituição que há mais de 20 anos luta pela valorização e promoção da cultura afro-brasileira. Promove festas, rituais e palestras, ensinando o respeito aos orixás, preservando as origens africanas na culinária e nas apresentações culturais.

 

Também capacita pessoas da comunidade em programas de geração de renda e estimula discussões relacionadas ao racismo. Lá é possível visitar o barracão onde acontece parte dos rituais religiosos ou se deliciar com a culinária afro-brasileira, provando pratos como o vatapá, o caruru, entre outros.

 

Vale também conhecer o artesanato, as apresentações de samba de roda, de capoeira e do balé afro, o Mona Kavungo.

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